Analisando o resultado dos testes, quis entender porque chumbinhos aparentemente perfeitos se sairam tão mal nos testes de agrupamento e de impacto. Teve chumbinho que disparado por uma ht80 a 25m nem entrou inteiro em tábua de eucalipto, ficando com a saia para fora.
Curioso, pois tinha boa aparência, peso adequado, boa dureza. Então qual foi o problema?
Diâmetro! Exatamente isto. Não sela completamente o cano, e é arremessado para fora do cano com tanta facilidade que nem "pega pressão" por assim dizer.
Alem disto, não se ajusta bem ao raiamento. O que faz não adquirir velocidade rotacional e com isto obter estabilização de vôo.
Fiz o seguinte teste. Empurrei pelo cano, sem disparar, cada um dos chumbinhos na foto. Da para ver as marcas que ficaram do raiamento.
Exceto os últimos 3, nos outros as marcas do raiamento na cabeça eram quase imperceptíveis. E as da saia, rasa demais em alguns deles, indicando que se disparados em alta velocidade provavelmente não girariam.
Quanto mais profundas as marcas na saia e na cabeça, melhor se saiu o chumbinho nos testes de agrupamento e de impacto, pois ficou corretamente ajustado ao cano, adquiriu potência e giro correto.
Todos que não tiveram marcas do raiamento na cabeça se sairam mal nos testes de agrupamento.
Os que tiveram marcas, mesmo que rasas, das raias na cabeça, agruparam bem. Foi o caso dos 2 pontas chatas (match).
E teve um que passou pelo cano tão fácil que nem foi marcado. Este não conseguiu furar a madeira a 25m, e puxando ele com a mão foi removido e parecia intacto, como se nem tivesse sido disparado.
Já os 3 últimos da foto, foram implacáveis tanto em agrupamento quanto em impacto. Comprovando minha teoria, he he he!
Então, fica ai a dica aos fabricantes, fazer chumbinhos que realmente ajustem-se ao cano, tanto saia quanto cabeça.
E, se alguem alegar que a saia expande no tiro, concordo, desde que o chumbinho ofereça alguma resistência a seguir pelo cano. Se ele se move fácil demais, ela não expande, o chumbinho sai sem força alguma.
Coletei um chumbinho destes "folgados no cano" atirando-o contra espuma macia, a 20m. Depois de limpar, vi que estava impecável, quase novinho!!!
Curioso, pois tinha boa aparência, peso adequado, boa dureza. Então qual foi o problema?
Diâmetro! Exatamente isto. Não sela completamente o cano, e é arremessado para fora do cano com tanta facilidade que nem "pega pressão" por assim dizer.
Alem disto, não se ajusta bem ao raiamento. O que faz não adquirir velocidade rotacional e com isto obter estabilização de vôo.
Fiz o seguinte teste. Empurrei pelo cano, sem disparar, cada um dos chumbinhos na foto. Da para ver as marcas que ficaram do raiamento.
Exceto os últimos 3, nos outros as marcas do raiamento na cabeça eram quase imperceptíveis. E as da saia, rasa demais em alguns deles, indicando que se disparados em alta velocidade provavelmente não girariam.
Quanto mais profundas as marcas na saia e na cabeça, melhor se saiu o chumbinho nos testes de agrupamento e de impacto, pois ficou corretamente ajustado ao cano, adquiriu potência e giro correto.
Todos que não tiveram marcas do raiamento na cabeça se sairam mal nos testes de agrupamento.
Os que tiveram marcas, mesmo que rasas, das raias na cabeça, agruparam bem. Foi o caso dos 2 pontas chatas (match).
E teve um que passou pelo cano tão fácil que nem foi marcado. Este não conseguiu furar a madeira a 25m, e puxando ele com a mão foi removido e parecia intacto, como se nem tivesse sido disparado.
Já os 3 últimos da foto, foram implacáveis tanto em agrupamento quanto em impacto. Comprovando minha teoria, he he he!
Então, fica ai a dica aos fabricantes, fazer chumbinhos que realmente ajustem-se ao cano, tanto saia quanto cabeça.
E, se alguem alegar que a saia expande no tiro, concordo, desde que o chumbinho ofereça alguma resistência a seguir pelo cano. Se ele se move fácil demais, ela não expande, o chumbinho sai sem força alguma.
Coletei um chumbinho destes "folgados no cano" atirando-o contra espuma macia, a 20m. Depois de limpar, vi que estava impecável, quase novinho!!!
