Já dizia um velho comercial de pneus que "Potência não é nada sem controle" e quando se fala em armas de pressão isto é verdade absoluta.
Um bom tiro é, e nao poderia ser de outra forma, aquele em que se acerta no ponto desejado.
E realizar um bom tiro depende de diversos fatores, entre os quais a arma utilizada.
Armas de ar utilizam pressão de ar para impulsionar a munição, pressão esta que pode ser gerada pela ação de um embolo acionado por mola (springers) ou pistão pneumático (gasram) , ou estar armazenada em um cilindro (PCP ou Co2).
Springers e Gasram, por possuir partes internas que se movem no momento do tiro, tendem tambem a se deslocar neste momento. E trata-se de um duplo deslocamento.
Ao pressionar o gatilho e liberar o êmbolo, este inicia um deslocamento para frente, forçando em função da inércia a arma a se deslocar para trás.
Porém, em fração de segundos ele completa seu curso, e o impacto resultante impulsiona a arma para fente. E no caso das springers ainda existe a vibração da mola depois disto.
E ao contrário do que muitos pensam, tudo isto ocorre antes do chumbinho sair do cano!
Estes deslocamentos são suficientes para estragar um tiro perfeito, e quanto mais potente a arma, mais forte é o deslocamento.
Então, quando se fala em arma de ar por ação de mola ou pistão, potência e precisão não andam juntas.
Quanto mais potente for a arma, mais difícil fica impedir que o recuo altere o ponto de impacto do tiro.
Então, se o objetivo é precisão, temos que pensar em armas de baixa potência, até 16 joules no máximo, ou partir para armas PCP (falarei sobre elas em outro post). Mas se o objetivo é atingir alvos relativamente grandes (latinhas de refri, long neck e similares) a distâncias de até 25m, armas potentes são diversão garantida, e temos opções no mercado com mais de 40 joules.
Um bom tiro é, e nao poderia ser de outra forma, aquele em que se acerta no ponto desejado.
E realizar um bom tiro depende de diversos fatores, entre os quais a arma utilizada.
Armas de ar utilizam pressão de ar para impulsionar a munição, pressão esta que pode ser gerada pela ação de um embolo acionado por mola (springers) ou pistão pneumático (gasram) , ou estar armazenada em um cilindro (PCP ou Co2).
Springers e Gasram, por possuir partes internas que se movem no momento do tiro, tendem tambem a se deslocar neste momento. E trata-se de um duplo deslocamento.
Ao pressionar o gatilho e liberar o êmbolo, este inicia um deslocamento para frente, forçando em função da inércia a arma a se deslocar para trás.
Porém, em fração de segundos ele completa seu curso, e o impacto resultante impulsiona a arma para fente. E no caso das springers ainda existe a vibração da mola depois disto.
E ao contrário do que muitos pensam, tudo isto ocorre antes do chumbinho sair do cano!
Estes deslocamentos são suficientes para estragar um tiro perfeito, e quanto mais potente a arma, mais forte é o deslocamento.
Então, quando se fala em arma de ar por ação de mola ou pistão, potência e precisão não andam juntas.
Quanto mais potente for a arma, mais difícil fica impedir que o recuo altere o ponto de impacto do tiro.
Então, se o objetivo é precisão, temos que pensar em armas de baixa potência, até 16 joules no máximo, ou partir para armas PCP (falarei sobre elas em outro post). Mas se o objetivo é atingir alvos relativamente grandes (latinhas de refri, long neck e similares) a distâncias de até 25m, armas potentes são diversão garantida, e temos opções no mercado com mais de 40 joules.
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